Autor: Marcela Leite

Projeto torna crime contra administração pública omitir informações sobre previdência municipal

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Projeto torna crime contra administração pública omitir informações sobre previdência municipal

O Projeto de Lei 5082/20 altera o Código Penal para incluir, entre os crimes praticados por funcionário público contra a administração pública, a sonegação ou omissão de informações financeiras, contábeis, orçamentárias e atuariais da previdência social municipal. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.

O texto também altera a Lei dos Prefeitos para tornar crime de responsabilidade deixar de repassar, no prazo legal, a verba destinada ao Instituto ou Regime Próprio de Previdência.

“Afigura-se imperiosa a tipificação penal dessas condutas como ação preventiva do Estado em relação aos regimes próprios municipais”, defende o autor, deputado Paulo Ramos (PDT-RJ).

Segundo ele, apesar de as leis de Responsabilidade Fiscal e de Transparência já exigirem prestação de contas das unidades gestoras de previdência social municipais, incluindo transparência da execução fiscal, consolidação de contas e relatório de gestão fiscal, as referidas leis “constituem ‘letra morta’ na maioria dos municípios”.

Controle popular
Ramos alerta para as consequências da falta de transparência de informações previdenciárias nos municípios. “Isso tem propiciado um número devastador de casos de má-gestão em previdências municipais, bem como de fraudes e crimes de grave repercussão social”, acrescenta Ramos.

O deputado entende que o acesso dos segurados e da população em geral às informações previdenciárias municipais favorece o controle preventivo de delitos e fraudes. “O controle popular constitui inegável vacina inibitória da atuação de grupos que se apropriam ilicitamente de recursos previdenciários”, conclui.

Atendimentos por teleperícia começam no próximo dia 16, diz INSS

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Atendimentos por teleperícia começam no próximo dia 16, diz INSS

O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (9) que os atendimentos do projeto piloto de teleperícias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começam em 16 de novembro e devem seguir até 31 de janeiro de 2021. 

 

Pelo projeto, no teleatendimento, de um lado da videochamada ficam o funcionário e o médico da empresa; de outro um perito do INSS. A teleperícia vale somente para a concessão de auxílio-doença temporário e para funcionários de empresas que têm convênio com o INSS. Em geral, só as grandes têm médicos contratados ou terceirizados. 

 

O plano inicial do governo, segundo apurou a colunista do G1 e da GloboNews Ana Flor, era de que o procedimento tivesse começado na última sexta-feira (6). A previsão tinha sido apresentada pelo INSS ao Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública. 

 

Em setembro, o TCU determinou que o INSS criasse um protocolo para a realização de perícias médicas por telemedicina. Na época, a fila de pessoas aguardando o procedimento tinha cerca de 800 mil pessoas. 

 

Segundo o Ministério da Economia, o protocolo da experiência piloto foi aperfeiçoado para dar segurança ao trabalho dos peritos médicos federais. Esses profissionais passam a ser autorizados a realizar os procedimentos relacionados às perícias médicas usando telemedicina durante o período de enfrentamento da pandemia da COVID-19. 

 

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho e o INSS informaram que foram realizadas reuniões com o Conselho Federal de Medicina e a Associação Nacional de Medicina do Trabalho para aperfeiçoar o protocolo e dar cumprimento à decisão do Tribunal. 

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Atenção!!! O novo DAIR não é mais criado no CADPREV-Desktop.

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Atenção!!! O novo DAIR não é mais criado no CADPREV-Desktop.

O DAIR, Demonstrativo das Aplicações e Investimentos dos Recursos, terá todo o procedimento realizado pelo CADPREV-Web.

1. Acesse o CADPREV Web pelo endereço: https://cadprev.previdencia.gov.br;

2. Acesse o menu “CADASTROS” e atualize os dados dos responsáveis pelo município, colocando fim de exercício para os responsáveis anteriores e completando os dados de cargo, e-mail e telefone dos responsáveis atuais; NOTA! – Esse cadastro é essencial para as próximas etapas e preenchimento do DAIR;

3. Acessar o menu Investimentos → DAIR → Consultar Demonstrativos;

4. Selecionar um Ente;

5. Clicar no botão “Novo DAIR”;

6. Selecionar uma competência e clicar em OK;

7. O sistema irá direcionar o usuário para o preenchimento do Novo DAIR;

 

NOTA: O ente não conseguirá mais gerar o arquivo XML. O preenchimento será através da NOVA plataforma, contudo o sistema desktop permite apenas a RETIFICAÇÃO dos antigos arquivos. O envio do DAIR dar-se-a a partir DA FALTA DO XML: por exemplo: se não foi enviado janeiro de 2020 até a data atual, o envio será pela a nova plataforma.

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Proposta dispensa prova de vida para beneficiário do INSS que usa biometria no banco

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Proposta dispensa prova de vida para beneficiário do INSS que usa biometria no banco

O Projeto de Lei 2466/20 dispensa a prova de vida para aqueles que recebem benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) nos bancos com uso de biometria. Além disso, autoriza o INSS a consultar a Receita Federal antes de suspender o pagamento.
 

O texto em tramitação na Câmara dos Deputados altera a Lei Orgânica da Seguridade Social. Atualmente, essa norma exige, anualmente, a prova de vida a ser feita nos bancos, por meio de biometria ou processo que assegure a identificação da pessoa.

 

“Proponho que a prova de vida para o INSS seja feita pela instituição financeira no momento em que a pessoa recebe o benefício com o uso da impressão digital, o que comprova que ela está viva”, explicou a autora, deputada Norma Ayub (DEM-ES).

 

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Projeto garante ao trabalhador acesso imediato a FGTS e a seguro-desemprego por falência da empresa

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Projeto garante ao trabalhador acesso imediato a FGTS e a seguro-desemprego por falência da empresa

O Projeto de Lei 2317/20 determina que a decretação de falência da empresa é ato suficiente para o empregado requerer o seguro-desemprego e o saque dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O texto tramita na Câmara dos Deputados.

 

Autor do projeto, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) explica que o objetivo é assegurar acesso imediato aos benefícios previstos em lei aos trabalhadores impactados por falência da empresa. Segundo o deputado, a medida ganhou mais urgência em razão dos efeitos da pandemia de Covid-19 no País.

 

“Se a impossibilidade de usufruir desses direitos a curto prazo já representava um prejuízo para o trabalhador antes da pandemia, agora então é uma questão de sobrevivência”, ressalta Figueiredo.

 

Atualmente, a rescisão do contrato de trabalho por motivo de falência equivale à dispensa sem justa causa, ou seja, já assegura ao trabalhador o direito de resgatar o saldo do FGTS e de requerer o seguro-desemprego. Entretanto, como a rescisão do contrato de trabalho costuma demorar a se concretizar, durante esse período é comum o trabalhador ficar desassistido e impedido de ser contratado por outra empresa.

 

A proposta altera as leis do Programa do Seguro-Desemprego, do FGTS e de Falências.

 

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

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